Fábulas foi o gênero textual escolhido para o desenvolvimento da sequência didática realizada pelo professor estagiário de Língua Portuguesa, Diego Freitas, com a turma 63. Durante vinte períodos de aula, os alunos da turma 63 tiveram a oportunidade de desvendar a magia das fábulas de Esopo e de escritores brasileiros. Como produção final, os alunos produziram suas próprias histórias.
A
grande barreira
Em
um belo dia, um castor, muito trabalhador, decidiu construir a maior
barreira de sua floresta, pois ele era muito determinado. Ao chegar ao rio de sua floresta, definiu o ponto e começou a construir sua
grandiosa barreira.
Após
um longo dia de trabalho, ele voltou ao seu abrigo para descansar. No
dia seguinte, ao chegar em sua barreira, percebeu que ela foi
destruída por um grande alce. O castor ficou furioso e então foi
tirar satisfação com o alce:
- Olá
alce, queria saber uma coisa, porque você destruiu minha barreira?
- Ora
meu caro sua barreira é muito fraca, você nunca vai conseguir
construir uma barreira tão forte capaz de me deter!
O
castor persistente
não
desistiu de sua barreira. No
outro dia, ele foi ver sua construção novamente, mas o alce tinha
destruído da mesma forma. O alce dando gargalhadas, disse:
- Você
é muito ingênuo! Nunca vai conseguir construí-la, pare com isso
castor!
Neste dia, o castor passou a noite trabalhando, todos os
bichos da floresta não entendiam por que ele estava fazendo isso,
até que um esquilo aproximou-se dele e disse:
- Porque
está fazendo isso?
- Quero
concluir meu objetivo e mostrar para o alce que sou capaz de
construir uma barreira que seja forte o bastante para detê-lo.
Ao
amanhecer, o alce foi destruir a barreira do castor novamente, mas
ela ficou intacta.
Moral:Água
mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Eduardo
Castro Schneider; Fábio Rafael Onofre; Rafael Djouquin Weber.
A
galinha e a aranha
Era
uma vez uma aranha que estava a fazer uma teia para capturar insetos
e comê-los.Certo dia, a aranha resolveu tirar um cochilo. Enquanto
dormia, um inseto acabou caindo na
sua teia.
Embaixo
havia uma galinha ciscando o chão a procura de comida. O inseto que
estava preso na teia, fazia muito barulho.
Ele acabou
acordando a aranha, e chamando a atenção da galinha.
As
duas, famintas, começaram a brigar pelo inseto. A aranha revoltada
disse:
- Ei!
Este inseto fui eu quem peguei! Cai fora daqui!
- Mas
eu estou muito mais faminta do que você! Esse inseto, eu vou comer!
- afirmou
a galinha.
As
duas ainda brigando, incomodava
toda a bicharada da fazenda.
Um
sapo, revoltado com a briga, comeu
o inseto. A galinha e a aranha ficaram surpresas com a atitude do
sapo, quando ele disse:
- Nós
já cansamos dessa briga boba! Agora talvez vocês fiquem quietas.
A
galinha arrependida, desculpou-se com a aranha e seguiu o seu caminho.
Moral: Boi lerdo bebe água suja.
Alexandre Castro; Daniela Mücke; Nátaly Cruz.
A coruja e a raposa
Certo
dia uma raposa passava pela floresta e viu uma coruja colhendo
amoras. A raposa adorava amoras e já foi logo falando:
- Ei! O que você
está fazendo aqui no meu lado da floresta? Colhendo minhas amoras?
- Ora Ora! A
floresta é de todos nós e as amoras também. - retrucou a coruja.
Então a
raposa se escondeu atrás da árvore para roubar as amoras da coruja.
Quando ela estava passando a raposa deu um pulo e pegou todas as
amoras que a coruja havia recolhido. A coruja, tão amável, deixou
as amoras para a raposa, pensando que não vale a pena brigar por
isso.
A raposa ao
ver a atitude gentil da coruja, decidiu dividir as amoras com ela.
Moral: Gentileza
gera Gentileza
Maria
Eduarda da silva; Vitória Weiler; Yasmin Eismann de Brito.