terça-feira, 20 de junho de 2017

Queridas Famílias!

"Crianças são como borboletas ao vento, algumas voam rápido... algumas voam pausadamente... mas todas voas do seu melhor jeito. Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial."

Convidamos os pais e/ou responsáveis, juntamente com seus filhos, para a entrega da 1ª Avaliação do ano (boletim) e para apreciarem a Mostra de Trabalhos desenvolvidos até o momento na Escola.

Quando? 24/06/2017 (próximo sábado)
Horário? Das 8h às 9h30min - Turno da Manhã
               Das 9h40min às 11h - Turno da Tarde

A presença dos responsáveis é de extrema importância!

Obs.: a APM e CE farão venda de lanches nesse dia.


terça-feira, 13 de junho de 2017

Confira as fotos...


Festa de São Pedro

No último sábado tivemos nossa tradicional 
FESTA DE SÃO PEDRO!
Graças à participação e colaboração de toda a Comunidade Escola foi um sucesso!


Agradecimento especial a todos!!

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Produção textual: Fábulas

Fábulas foi o gênero textual escolhido para o desenvolvimento da sequência didática realizada pelo professor estagiário de Língua Portuguesa, Diego Freitas, com a turma 63. Durante vinte períodos de aula, os alunos da turma 63 tiveram a oportunidade de desvendar a magia das fábulas de Esopo e de escritores brasileiros. Como produção final, os alunos produziram suas próprias histórias.



A grande barreira

Em um belo dia, um castor, muito trabalhador, decidiu construir a maior barreira de sua floresta, pois ele era muito determinado. Ao chegar ao rio de sua floresta, definiu o ponto e começou a construir sua grandiosa barreira.
       Após um longo dia de trabalho, ele voltou ao seu abrigo para descansar. No dia seguinte, ao chegar em sua barreira, percebeu que ela foi destruída por um grande alce. O castor ficou furioso e então foi tirar satisfação com o alce:

- Olá alce, queria saber uma coisa, porque você destruiu minha barreira? 
- Ora meu caro sua barreira é muito fraca, você nunca vai conseguir construir uma barreira tão forte capaz de me deter!
      O castor persistente não desistiu de sua barreira. No outro dia, ele foi ver sua construção novamente, mas o alce tinha destruído da mesma forma. O alce dando gargalhadas, disse:

- Você é muito ingênuo! Nunca vai conseguir construí-la, pare com isso castor!
         Neste dia, o castor passou a noite trabalhando, todos os bichos da floresta não entendiam por que ele estava fazendo isso, até que um esquilo aproximou-se dele e disse: 
- Porque está fazendo isso? 
- Quero concluir meu objetivo e mostrar para o alce que sou capaz de construir uma barreira que seja forte o bastante para detê-lo.
        Ao amanhecer, o alce foi destruir a barreira do castor novamente, mas ela ficou intacta.



Moral:Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

Eduardo Castro Schneider; Fábio Rafael Onofre; Rafael Djouquin Weber.




A galinha e a aranha

   
         Era uma vez uma aranha que estava a fazer uma teia para capturar insetos e comê-los.Certo dia, a aranha resolveu tirar um cochilo. Enquanto dormia, um inseto acabou caindo na sua teia.
         Embaixo havia uma galinha ciscando o chão a procura de comida. O inseto que estava preso na teia, fazia muito barulho. Ele acabou acordando a aranha, e chamando a atenção da galinha.
As duas, famintas, começaram a brigar pelo inseto. A aranha revoltada disse:

- Ei! Este inseto fui eu quem peguei! Cai fora daqui! 
- Mas eu estou muito mais faminta do que você! Esse inseto, eu vou comer! - afirmou a galinha.
As duas ainda brigando, incomodava toda a bicharada da fazenda. Um sapo, revoltado com a briga, comeu o inseto. A galinha e a aranha ficaram surpresas com a atitude do sapo, quando ele disse:

- Nós já cansamos dessa briga boba! Agora talvez vocês fiquem quietas.
           A galinha arrependida, desculpou-se com a aranha e seguiu o seu caminho.

Moral: Boi lerdo bebe água suja.
Alexandre Castro; Daniela Mücke; Nátaly Cruz.





A coruja e a raposa

        Certo dia uma raposa passava pela floresta e viu uma coruja colhendo amoras. A raposa adorava amoras e já foi logo falando:

- Ei! O que você está fazendo aqui no meu lado da floresta? Colhendo minhas amoras?
- Ora Ora! A floresta é de todos nós e as amoras também. - retrucou a coruja.

        Então a raposa se escondeu atrás da árvore para roubar as amoras da coruja. Quando ela estava passando a raposa deu um pulo e pegou todas as amoras que a coruja havia recolhido. A coruja, tão amável, deixou as amoras para a raposa, pensando que não vale a pena brigar por isso.
          A raposa ao ver a atitude gentil da coruja, decidiu dividir as amoras com ela.
Moral: Gentileza gera Gentileza

Maria Eduarda da silva; Vitória Weiler; Yasmin Eismann de Brito.